terça-feira, 30 de abril de 2013

Estudando e Aprendendo.

Olá Queridos (as)

Eu ontem dei uma parada de 24 horas, no estudo do Livro Bem Vindo ao Judaísmo, para dar uma lidinha no Livro, Brit Milá Kasher, um livro tão gostoso de se ler que em menos de 24 horas havia comido ele literalmente, mas Hoje já voltei ao estudo do Livro Bem Vindo ao Judaísmo do Rabino Maurice Lamm, gostei muito do Livro Brit Milá Kasher, e indico, a todos os dois livros, para uma boa leitura e muitos aprendizados.


SIM, o judaísmo aceita conversões. Embora não seja uma fé proselitista como outras, também não é hermética e inacessível às pessoas sinceras que desejam unir seus destinos a ele. Para tanto, há certas condições e todo um protocolo a ser cumprido. Faltava, sim, um livro em português que desmistificasse o tema e colocasse todos os pingos nos is. 
O livro traz inúmeros depoimentos de pessoas que passaram pelo processo, descreve-o minuciosamente e apresenta o bê-a-bá do judaísmo para quem vai iniciar esta longa jornada de aprendizado e novas vivências.
No final, traz um capítulo especialmente escrito para a edição brasileira a respeito dos "marranos" ou criptojudeus.





A internet é muito boa mais um livro na mão e um bom ambiente é muito melhor, Vamos estudar???

O Mundo Segundo os Brasileiros - Israel - Tel Aviv.


Impossível Negar o Brit Milá.

Muitos dirão nossa que barbarismo, nossa que pratica que causa o sofrimento na criança, mas para nós o Brit Milá, é uma prática sagrada, pois demonstra o quão, o judeu nutre um amor a D'us, o amando e o respeitando, e até os dias de hoje mantendo a prática da Circuncisão, estude o capítulo 17 de Bereshit!


"É importante citar que para os judeus, a prática do Brit Milá não requer justificativas médicas ou sociais." 
Dr. Fred Rosner

"Eu não sou um judeu ORTODOXO e circuncidei a todos os meus filhos e netos."
David Ben Gurion

É impossível um Guer abraçar a Religião Judaica e Negar o Brit Milá.
Um Judeu sem a Circuncisão é um Judeu Incompleto, Todo JUDEU sem EXCEÇÃO deve ser CIRCUNCIDADO!!!








Aconselho a Leitura do Livro Brit Milá Kasher do Dr. Nelson Gontow Editora Scortecci.

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Ler um Bom livro não tem preço!!!

Hoje eu Me dei um tempo, um tempo para aprender mais, um tempo para evoluir, parei relaxei e fui estudar,  isto faz um bem danado a nossa mente!

Nos ensina, nos melhora, se dermos ouvidos, aos bons ensinamentos!!!
  
Comecei a ler o livro Brit Milá Kasher do Drº Nelson Gontow, um livro pequeno, mas muito gostoso de ler, o livro possui 77 páginas, O livro aborda o tema da circuncisão do ponto de vista médico, com uma revisão bibliográfica internacional dos últimos 20 anos, além de trazer o enfoque judaico sobre o tema, aclarando as diferenças existentes entre o procedimento cirúrgico da circuncisão neonatal e o brit milá realizado segundo as tradições judaicas.

Recomendo a leitura deste livro a pais judeus, que logo receberam a benção de ter um filho menino, a não judeus que estão buscando informações sobre a conversão, e o Brit Milá!

O livro é editado pela Editora Scortecci.








Tenham todos uma boa leitura!!!

Vamos Estudar ???

Olá queridos (as) 
Vejo muitas pessoas querendo estudar sobre judaísmo, e muitos estudam pela internet; a internet, tem muito material bom, mas por outro lado tem materiais, que nada tem a ver com o judaísmo  mas que são vendidos ao publico como se fosse judaico, por isso todo cuidado é pouco.

Por isso eu indico leitura de livros de cunho judaico, o mesmo tempo que você estaria se dedicando a internet e as vezes se dividindo em redes sociais e estudo, seria melhor aproveitado, se você se dirigi-se a um lugar tranquilo e confortável com um bom livro na mão e fosse se dedicar a leitura do mesmo.

Estude bons materiais e eduque sua ALMA, eduque sua mente a ser bem sucedida.
Então comece a aprender de boas fontes judaicas adquira livros e estude os mesmos, que lê, melhor fala, melhor escreve, e pensa melhor ...

Indico estas obras aos amigos ...


 Estas são as indicações que lhes digo por hoje, então estude e aprenda mais a cada dia ...
Um abração!!!

domingo, 28 de abril de 2013

Bar Yochai


Lag Baômer / Rabi Akiva e Rabi Shimon bar Yochai.



Lag Baômer significa "33º do Ômer," pois este é o 33º dia da "Contagem do Ômer" que tem a duração de 49 dias, conectando Pêssach a Shavuot, e interligando a jornada dos judeus na saída do Êgito até a chegada ao Monte Sinai. No calendário judaico, este corresponde ao 18º dia do mês de Iyar.

Lag Baômer celebra a vida e os ensinamentos de dois dos mais notáveis Sábios da história judaica: Rabi Akiva e Rabi Shimon bar Yochai.

Rabi Akiva 
Rabi Akiva viveu na Terra Santa em uma das épocas mais difíceis de nossa história: a geração seguinte à da destruição do Templo Sagrado (no ano 69 da Era Comum) e a impiedosa perseguição dos judeus pelos romanos. Os Romanos proibiram o estudo de Torá e a prática do Judaísmo sob pena de morte. Rabi Akiva, que estudara com os maiores Sábios da geração anterior, desafiou os Romanos transmitindo o que havia recebido a seus discípulos, garantindo assim a sobrevivência da Torá. De fato, todo o corpo da Lei da Torá (mais tarde registrado na Mishná e no Talmud) pode ser seguido até os ensinamentos de Rabi Akiva e seus discípulos.

Até a idade de quarenta anos, Rabi Akiva foi um pastor analfabeto. Mas Rachel, a bela e piedosa filha do abastado cidadão de Jerusalém cujos rebanhos Akiva pastoreava, reconheceu seu potencial, e prometeu desposá-lo se ele devotasse a vida ao estudo de Torá. Ao pastorear as ovelhas de seu amo certo dia, Akiva encontrou uma pedra na qual havia sido cavado um profundo sulco por um fio de água. "Se gotas de água podem desgastar a rocha sólida," pensou, "certamente as palavras de Torá terminarão por penetrar na minha mente." 
Lag Baômer 28 de abril, 2013 – 18 de Iyar 5773


Akiva e Rachel casaram-se, e ele cumpriu sua promessa, dedicando-se ao estudo da Torá. Deserdados pelo pai de Rachel, os dois suportaram anos de pobreza e labuta; por fim, entretanto, o sacrifício foi recompensado: Rabi Akiva tornou-se o mais notável mestre de Torá de seu tempo, com 24.000 alunos. "Tudo aquilo que consegui, e tudo que vocês conseguiram," disse a eles, "é pelo mérito dela.
Morte entre os discípulos
Mas então uma tragédia ocorreu. A discórdia e os conflitos entre os discípulos de Rabi Akiva conduziram milhares à morte nas semanas entre Pêssach e Shavuot, dizimados por uma peste. É por este motivo que neste período não realizamos casamentos, cortes de cabelo, ou escutamos música. 

Em Lag Baômer, o 33º dia da Contagem do Ômer tristeza e luto são suspensos por dois motivos: nesta data cessou a morte dos discípulos de Rabi Akiva e marca o dia de falecimento de Rabi Shimon bar Yochai. Seus ensinamentos revelaram a dimensão mística da Torá: a Cabalá, a "alma" do Judaísmo. Rabi Akiva reconstruiu sua grande Escola de Estudos de Torá, reiniciando com seus cinco discípulos sobreviventes: Rabi Meir, Rabi Yehudá, Rabi Yossi, Rabi Nechemia e Rabi Shimon bar Yochai.
 Rabi Shimon bar Yochai 
Como Rabi Akiva, seu mestre, Rabi Shimon sofreu perseguição por parte dos Romanos, e sua cabeça foi colocada a prêmio. Rabi Shimon precisou esconder-se com seu filho, Rabi Elazar.

Foram até as colinas ao norte de Israel, e ocultaram-se em uma caverna onde estudaram Torá dia e noite. D'us realizou muitos milagres para eles: uma alfarrobeira cresceu na entrada da caverna para alimentá-los, e a água foi fornecida por uma fonte de água fresca. Eliyáhu, o profeta, apareceu a eles, ensinando-lhes os mistérios e segredos da Torá.

Após doze anos na gruta, Rabi Shimon soube que o imperador romano que havia decretado sua morte não vivia mais. O perigo havia passado; Rabi Shimon e seu filho podiam agora deixar a caverna. 

Foi em Lag Baômer que Rabi Shimon e Elazar saíram da escuridão para a luz do sol. Era primavera, e os fazendeiros estavam atarefados nos campos, arando e semeando. Porém para Rabi Shimon, esta não foi uma visão bonita. Para ele parecia uma grande tolice, talvez um pecado. O tempo do ser humano neste mundo é precioso e breve - como podia desperdiçá-lo trabalhando a terra, quando poderia devotar-se aos esplendor da sagrada Torá de D'us?

Rabi Shimon havia desenvolvido notáveis poderes durante os doze anos na gruta, e agora, ao observar com ira esta visão indesejada, os campos e árvores irromperam em chamas. Ouviu-se uma Voz Celestial, dizendo: "Você saiu para destruir Meu mundo? Volte para sua caverna!" Portanto, Rabi Shimon e Elazar retornaram à gruta por mais um ano, mergulhando ainda mais na sabedoria Divina. Foi durante este décimo terceiro ano na caverna que descobriram o segredo mais profundo da Torá: que o propósito da Criação é "Construir uma morada para D'us no mundo físico." 

Aprenderam que embora o trabalho mundano do homem pareça grosseiro e inferior, a maior santidade está oculta dentro deste mundo físico. D'us deseja que transformemos o mundo material em uma morada para Ele. Uma vida totalmente devotada à Torá preenche esta finalidade, mas assim também o faz uma vida devotada a desenvolver o mundo material em conformidade com a vontade Divina. Não são todos que devem passar o tempo inteiro no estudo de Torá, como fizeram Rabi Shimon e seu filho.

Quando Rabi Shimon emergiu da caverna no Lag Baômer seguinte, não estava menos comprometido com o estudo de Torá; de fato, isso permaneceria sua "única ocupação" pelo restante de sua vida. Mas ele havia também aprendido a apreciar o valor dos caminhos na direção do cumprimento do propósito Divino, em vez do seu. Agora, seu olhar sobre o mundo curava, em vez de destruir.

Rabi Shimon Bar Yochai não apenas atingiu pessoalmente o mais elevado entendimento dos segredos da Torá, expressso em sua obra mística, o Zôhar, como tornou-se o mais ilustre mestre de Torá de sua geração. No último dia de sua vida, Rabi Shimon reuniu seus alunos e disse-lhes: "Até o dia de hoje, tenho mantido os segredos em meu coração. Mas agora, antes de morrer, desejo revelar todos eles." 



O Zôhar
O Zôhar, que significa "esplendor" ou "brilho", tornou-se a base da espiritualidade ímpar da Chassidut, fundada no século XVIII por Rabi Yisrael ben Eliezer, o "Báal Shem Tov", no Leste Europeu. 

O Zôhar descreve o dia da morte de Rabi Shimon como repleto de grande luz e júbilo sem fim, e a sabedoria secreta que ele revelou naquele dia aos discípulos; tanto para o mestre como para os alunos, diz o Zôhar, foi como o dia em que o noivo e a noiva se rejubilam sob a canópia nupcial. Diz-se que o dia não chegou ao fim antes de Rabi Shimon revelar tudo que lhe fora permitido revelar. Apenas então o sol recebeu permissão de se pôr; e quando isso aconteceu, a alma de Rabi Shimon deixou seu corpo, subindo aos céus. 

Rabi Abba, um aluno incumbido do trabalho de transcrever as palavras de Rabi Shimon, conta: "Eu nem ao menos conseguia manter a cabeça levantada, devido à luz intensa que emanava de Rabi Shimon. Durante todo o dia a casa esteve repleta de fogo, e ninguém podia chegar perto, por causa da parede de chamas e luz. No fim do dia, o fogo finalmente arrefeceu, e pude olhar a face de Rabi Shimon. O sol se punha e com ele a alma do mestre se elevava. Estava morto, envolto em seu Talit, deitado sobre o lado direito – e sorrindo."

Rabi Shimon fora banhado em luz e fogo, pois a Torá é comparada ao fogo – "Aish HaTorá". Fogo é o material que converte matéria física em energia. Assim também, a Torá nos mostra como transformar o mundo material em energia transcendente. 

Rabi Shimon bar Yochai faleceu em Lag Baômer. Antes de morrer, instruiu os discípulos para observarem seu yahrzeit, data de seu falecimento, como um dia de muita alegria e festividades.

Uma profunda lição
Rabi Akiva ensinou que "Amar o próximo como a si mesmo" é um princípio cardinal na Torá; de fato, este é o mais famoso de seus ensinamentos. 

Como explicar então a morte de milhares de seus discípulos que tornaram-se os maiores exemplos dos ensinamentos de seu mestre? Como puderam tornar-se deficientes nesta área tão vital? 

O Lubavitcher Rebe explica que a própria diligência deles em cumprir o preceito "Amar o próximo como a si mesmo" foi sua ruína. Os discípulos de Rabi Akiva serviam a D’us com a máxima sinceridade e devoção. Assim parecia a cada um deles que seu enfoque individual era o correto e que aos outros faltava a perfeição tentando ajudá-los, mostrando seu pensamento individual. 

Nossos Sábios disseram que "Assim como a face de cada pessoa difere das faces das outras, assim também a mente de cada pessoa é diferente da mente de seu próximo." Quando os 24.000 discípulos de Rabi Akiva estudaram os ensinamentos de seu mestre, o resultado foi 24.000 diferentes nuances de entendimento, pois os conceitos foram assimilados por 24.000 mentes - cada uma sendo única e distinta das outras. Se os discípulos de Rabi Akiva tivessem amado menos uns aos outros, isso teria sido motivo para uma menor preocupação; mas devido ao fato de que cada discípulo esforçou-se para amar o condiscípulo como "a si mesmo" sentiu-se compelido a corrigir seu raciocínio e comportamento "errôneos", e a esclarecê-los quanto ao verdadeiro significado das palavras de seu mestre.

Cada judeu dedicado a Torá e mitsvot, embora divirja em sua maneira de servir a D’us, deve agir com bondade e respeito, e julgar sempre favoravelmente aquele que ainda se encontra distante ou afastado. 

Esta foi a verdadeira lição deixada por Rabi Akiva e Rabi Shimon, provavelmente o segredo mais profundo revelado da Torá: o serviço a D’us deve ser desempenhado com verdadeira inspiração e vitalidade amando ao próximo como a si mesmo e respeitando a individualidade. 



Costumes

Arco e flechas
É costume levar as criancas a passeios a parques e espaços abertos para brincar com arcos e flechas. Conta-se que durante a vida de Rabi Shimon nenhum arco-íris apareceu no céu. O arco-íris é símbolo de falha humana: conforme relatado em Bereshit, D'us, após a destruição da geração do Dilúvio, prometeu que mesmo que a humanidade tornasse a ser imerecedora Ele colocaria o arco-íris no céu como um pacto de Seu voto de jamais destruir Seu mundo novamente. Mas enquanto Rabi Shimon estava vivo, seu mérito foi suficiente para assegurar que D'us não se arrependeria de Sua criação.

O ensinamento chassídico vê outra ligação do arco: ele funciona sob o princípio de "recuar para poder avançar" - ao empurrar a flecha para trás, rumo ao próprio coração, o arqueiro a impele a uma grande distância, para golpear o coração do inimigo. A essência mística da Torá, disseminada por Rabi Shimon, funciona pelo mesmo princípio. A pessoa deve mergulhar em si mesma, recolher-se a sua essência e lá descobrirá a "centelha Divina” que possui. Esta descoberta confere o poder de derrotar o adversário mais obscuro e transformá-lo em algo bom e positivo.

Corte de Cabelo em Meron
Durante o período do Ômer é proibido o corte de cabelos em sinal de luto pelas mortes dos discípulos de Rabi Akiva. Lag Baômer, entretanto, é um dia de júbilo, no qual todo o luto é suspenso. Por esta razão em Lag Baômer há sempre muitos garotos de três anos que estão esperando desde Pêssach para terem seu primeiro corte de cabelo.

A cidade de Meron recebe centenas de meninos para a cerimônia de opsherenish, reunindo milhares de pessoas que dirigem neste local preces o ano todo, especialmente nesta época do ano. É um grande mérito realizar a mitsvá de corte de cabelo no local onde se encontram sepultados Rabi Shimon e seu filho Elazar.

Ovos cozidos
Costuma-se comer ovos cozidos em Lag Baômer, pois o ovo é sinal de luto – neste dia, em memória a Rabi Shimon Bar Yochai. Ainda em vida, ele pediu que esse dia fosse celebrado com muita alegria. Para cumprir seu pedido, enfeitamos as cascas dos ovos. Há o costume de serem cozidos com com cascas de cebola, a fim de deixá-los coloridos.

Video Aulas Cabalá!

Aulas Sobre Rabi Shimon Bar Yochai.





Festa de Lag BaÔmer


Lag BaÔmer

A festa de Lag BaÔmer é uma pausa no 33º dia da “Contagem de Ômer”, período marcado pela tristeza e que tem início no 2º dia de Pessach. Ocorre no dia 18 de Iyar. Recorda não só a luta de Bar Kochba e dos discípulos de Rabi Akiva contra os romanos, como também a epidemia que matou muitos de seus alunos.

Lag BaÔmer festeja a interrupção dessa terrível epidemia. Durante a contagem do Ômer, fica proibido o corte de cabelo, em sinal de luto, e a realização de festas. Em Lag BaÔmer, são realizados piqueniques no campo, brinca-se de arco e flecha como os soldados de Bar Kochba. À noite, costuma-se acender uma grande fogueira. No dia anterior, visita-se o túmulo do mestre Shimon Bar Yochai,em Israel.

Algumas famílias judias costumam cortar os cabelos de seus filhos só após o mesmo completar três anos, que é a cerimonia de Opsherenish (corte de cabelos). A partir de então, considera-se que a criança inicia uma nova etapa de sua vida, no judaísmo. Após o cumprimento desse “rito de passagem”, o garoto recebe seu primeiro par de tsitsit (franjas) e kipá (solidéu), enquanto as meninas começam a acender suas velas de Shabat. Nessa ocasião, introduz-se a criança ao estudo da Torá, com balas e mel, para que sempre associe este ato com algo doce e prazeroso.

Em Meron, onde está sepultado o Rabi Shimon Bar Yochai, a cada Lag BaÔmer, acontecem centenas de cerimônias de corte de cabelo. Ter seu opsherenish, no local onde Rabi Simon Bar Yochai teve seu repouso final é tido como uma maravilhosa bênção para a criança.

Fonte: Livro de Na’amat Brasil “Festas Judaicas e suas Tradições” - Pag 56


Revelando o Segredo – A História de Lag B’Omer



Por Benjamin Bresinger

Lag B’Omer é o yahrtzeit (aniversário de falecimento) de Rabi Shimon bar Yochai, um dos mais notáveis sábios do Talmud. É famoso como autor do Zohar, o texto fundamental da Cabalá, que nos ensina sobre o misticismo judaico. Foi naquele dia, seu último dia, que ele revelou o segredo dos segredos que ilimunaria nosso mundo como jamais ocorrera antes. Com a revelação vem a libertação – especialmente se os segredos são a respeito do quanto D'us ama Seus filhos. Eu deveria ter sabido isso antes, mas nunca com tanta clareza e detalhes.


Há diferentes motivações para ocultar as coisas. Rabi Shimon precisava de permissão do alto para revelar aquilo que revelou. O mundo não estava preparado para as verdades fortemente cegantes da Cabalá até aquela época. Portanto nos alegramos porque o mundo chegou ao ponto de ter um mestre como Rabi Shimon, a quem D'us confiou a tarefa de abrir os portões do misticismo.

Mas então há uma outra motivação para guardar um segredo, uma motivação que não é divinamente sancionada. Meus amigos em recuperação têm um ditado que fala sobre isso: “Somos tão doentes quanto os nossos segredos.”

Manter este tipo de segredos escondendo-os, ficando isolados ou afastados aumentará a vergonha que nos impede de crescer. É o fungo da alma que prospera na escuridão. O mestre chassídico Rabi Elimelech recomenda que tenhamos um amigo em quem possamos confiar, e a quem possamos revelar nossos segredos bem como nossas ações.

O supremo segredo é que existe um Pai amoroso no Céu que está constantemente nos recriando. Somos preciosos, imperfeitos e valiosos além da nossa mais louca imaginação. Isso deve ser exposto não somente ao mundo, mas especialmente àqueles que estão tão ocupados ficando em guarda, temerosos de se expor, dizendo a si mesmos: “Se eles soubessem quem realmente sou, então me rejeitariam. A falsa verdade é que invisto tanto da minha vida em esconder-me porque não tenho muito valor.” Quando dita a um amigo, então a verdade real tem uma chance de ficar exposta. O medo de ser descoberto pode ser assustador. Que alívio, que senso de libertação ao dizer isso para alguém. Estou finalmente livre do medo que me mantém sozinho.


Neste lag B’Omer, celebre a revelação do seu segredo!


LAG BAOMER.



"Doze pares de alunos tinha Rabi Akiva e todos eles morreram em um só período, porque não se tratavam com respeito, uns aos outros" (Talmud Iebamot 62b)

Narram nossos sábios que os alunos de Rabi Akiva morreram entre Pessach e Lag BaOmer.

Lag BaOmer? Que data é esta? Que tipo de festividade é esta que nem nome tem? Uma festividade que nomeamos apenas por sua data no calendário! É um dia 33 de uma conta, o Omer, como se fora uma estação intermediária em uma viagem até a festa de Shavuot.

Entretanto, estamos frente a uma data importantíssima em que, entre outras coisas, morreram os alunos de Rabi Akiva.

Nossos sábios se perguntam - de que morreram os alunos de Rabi Akiva? E o Talmud nos responde que morreram de uma estranha enfermidade: "não se respeitavam uns aos outros". Será esta enfermidade tão rara? Ouvindo o eco das palavras talmúdicas, sinto que estas palavras ressoam em nós mesmos aqui e agora! Vivemos em uma época de respeito mútuo? Não há partes de nós mesmos que morrem, como os alunos de Rabi Akiva, da falta de respeito mútuo, todos os dias?

Olho com preocupação porque sinto a presença inquietante desta enfermidade do passado em nosso tempo, em nossa sociedade e também em nossa comunidade.

Chegando Lag BaOmer, quero propor que declaremos esta festividade como FESTA DO RESPEITO (com letras maiúsculas), o DIA UNIVERSAL DO RESPEITO. Tantas coisas legamos à humanidade através de nossos judaísmo, hoje, frente a algo tão básico como viver em respeito, sinto que temos esquecido e devemos recuperar.

Quão importante seria que, a cada ano, com a chegada de Lg BaOmer, nossas ações tornem se significativas para a construção do respeito, que elejamos educar para e em respeito mútuo e que recordemos as palavras do mesmo Rabi Akiva que nos ensinou que não há mundo possível sem o outro, porque somente o amor ao próximo pode sustentar o mundo e isto se chama RESPEITO

Rabi Akiva nos ensinou "Ve achavtá le reachá kamocha...", ama teu próximo como a ti mesmo e o resto veja e aprenda! O resto, ver e aprender, será o fruto de nosso aprendizado e compromisso, fruto de por as mãos à obra com convicção de que, com respeito mútuo, o mundo vive e que sem ele, o ensinamento dos acontecimentos com os alunos de Rabi Akiva nos mostra, não há futuro possível.

Convido todos, eu e você, que transmitimos a mensagem de RESPEITO, de amor, na convicção de fazermos juntos, um dia, um mundo melhor em sociedade com Deus, "She Netaken Olam Bemalchut Shadai"

Chag Sameach !

Rabino Daniel Dolinsky
Comunidade de Rosario, Santa Fe, Argentina


Ao Despertar.


Shiviti Adonai lenegdi tamid

Modê 
Mulheres: Modá
ani lefanêcha melech chai vecaiam sehechezárta bi nishmatí bechemlá, rabá emunatêcha.

Baruch ata Adonai Elohênu mélech haolam, asher kideshánu bemitsvotáv, vetsivánu al netilat iadáyim.


Respeite a Mezuzah!


Quando passar por uma Mezuzá, Saiba Que esta a passar por um lugar Sagrado, Pois ali reside um pequeno Pedaço da Torah!

Muitos Acreditam no Poder Mistico da Mezuzah, mas na verdade devemos ter a Torah em nosso SER em Nosso Coração e nos portarmos de acordo com as Sagradas Palavras.
Dentro de Nosso Lar, Escritórios e Fora deles!!!




SABEDORIA JUDAICA.

Talmud: “A Divindade pode habitar com todos excepto com o orgulhoso”.

Pequenas diferenças Judeus Askenazitas com Sefaraditas.


CURIOSIDADES:


A MESA QUE SE ENCONTRA NO CENTRO DA SINAGOGA, PARA OS JUDEUS ASKENAZI ELA SE CHAMA: BIMAH, PARA OS JUDEUS SEFARAD, ELA SE CHAMA TEVAH.



OUTRA DIFERENÇA É A SEGUINTE, GERALMENTE JUDEUS ASKENAZI USAM O ROLO DA TORA, E LEVAM ELE A BIMAH E LÊ ELE DEITADO, DE UMA FORMA HORIZONTAL, ISSO REPRESENTA QUE ESTA SE ESPALHANDO AS BENÇÃOS PARA O MUNDO INTEIRO.

DIFERENTEMENTE OS SEFARADIM, LÊ A TORAH NUM CASE O QUAL FICA EM PÉ NA TEVAH, VERTICALMENTE, ISTO REPRESENTA QUE, SE ESTÁ CONECTANDO O SR. HUMANO COM D'US!!!

Tora Sefaradi
Tora Askenazi
Tora Sefaradi
Tora Sefaradi
Tora Sefaradi & Tora Askenazi
Tora Sefaradi
 Tora Sefaradi
Tora Askenazi

TRANSFORMANDO A MORTE EM VIDA: LAG BAÔMER



O frágil cadáver do venerável mestre jazia sobre a terra coberto por um lençol de linho branco, através do qual emanava uma misteriosa e cristalina luz.
As fogueiras que iluminavam o ambiente faziam uma clara alusão à personalidade e à sabedoria do sábio, que através de seus ensinamentos dissipara as trevas deixadas pela opressão romana nos espíritos de Israel.
A data: Dezoito – que simboliza a vida – Do mês de Yiar, era a mesma na qual, décadas antes cessara a epidemia que ceifara a vida de vinte e quatro mil alunos de seu próprio mestre, o rabino Akiva.
As árvores de Alfarroba, cujos galhos dançavam ao ritmo da brisa, faziam eco aos doze anos nos quais o místico ficara escondido dos romanos numa fria e escura caverna estudando com seu filho, tendo seus frutos como único alimento.
O misterioso ambiente daquela noite fazia par com os mistérios Divinos revelados pelo ancião a seus seguidores durante as derradeiras horas de sua estadia em nossa morada terrena.
Os agradáveis perfumes exalados pelos arbustos de arruda e mirto aludiam à delicadeza e à sutileza do mundo transcendental cujos portões se abriam para a entrada de sua nobre alma.
O ambiente festivo ao redor do féretro, encomendado pelo próprio Rabi com batuques, flautas e rodas de dança, anunciavam a mensagem de que as trevas nada mais são do que o anúncio da chegada da manhã, assim como os sofrimentos não são mais do que a oportunidade de refinarmos a matéria e a morte física nada mais é do que o advento da vida eterna da alma.
No céu, uma delicada brisa empurrava as carregadas e cinzentas nuvens, abrindo espaço para que o brilho da lua e das estrelas se revelasse, fundindo se com a já poderosa luz que emanava do falecido ancião, o grande cabalista, rabi Shimon Bar Yochai, autor do livro base da Cabala, o ságrado Zohar, a obra do esplendor.
Rabi Shimon, que tantas vezes trouxera os céus à terra, finalmente retornara da terra aos céus!



Lag B’Omer – o dia de falecimento de Rabi Shimon Bar Yochai



 Lag B’Omer – o dia de falecimento de Rabi Shimon 

Bar Yochai



Lag B’Omer é conhecido por ser a data de falecimento de Rabi Shimon Bar Yochai, considerado o pai do misticismo judaico. Um dos mais importantes alunos de Rabi Akiva, Rabi Shimon foi um dos maiores legisladores do Talmud e foi também o autor do Zohar, a obra-prima da Cabalá. Lag B’Omer é considerado o aniversário do misticismo judaico, pois neste dia, horas antes de falecer, Rabi Shimon reuniu seus alunos e revelou muitos segredos da Cabalá. Em Lag B’Omer, muitas pessoas visitam o túmulo de Rabi Shimon Bar Yochai, em Meron, no norte de Israel.

Fogueiras são a principal maneira com que este dia é celebrado em Israel e na Diáspora  tanto por judeus religiosos quanto pelos seculares. O fogo representa a conversão do material em energia, similar a um conceito cabalístico de faíscas de santidade, inerentes ao mundo material.







Tzedaká (caridade) livra da morte.

O Rabino Assi ensinou; ‘A Tzedaká (Caridade) é de igual importância para todas as outras Mitzvot (mandamentos) combinadas’, e o Rabino Yehudah ensinou da mesma forma; ‘dez coisas duras foram criadas no mundo. – A rocha é dura, mas ferro a corta. Ferro é duro, mas fogo suavizá-lo. O fogo é poderoso, mas água extingue-o. A água é pesada, mas nuvens transportam-na.
As nuvens são espessas, mas vento as espalha. O vento é forte, mas um corpo resiste a ele.
O corpo é forte, mas medo o esmaga. O medo é poderoso, mas vinho (álcool) o espanta. O vinho (álcool) é forte, mas sono o toma.
A morte é mais forte do que tudo, ainda assim a Tzedaká (“caridade”) desvia-nos da morte. Pois está escrito; ‘A Tzedaká (caridade) livra da morte’ (Provérbios 10:2). (Talmud -Baba Batra 9ª e etc.)
צדקה תציל ממות
A Tzedaká (caridade) livra da morte.
(Provérbios 10:2).



segunda-feira, 22 de abril de 2013

Dica de Leitura.

Olá amigos e amigas, estou lendo o livro Bem vindo ao Judaísmo de Maurice Lamm recomendo a leitura para teshuvantes, e para Judeus, a cada página sera uma nova linda surpresa.

SIM, o judaísmo aceita conversões. Embora não seja uma fé proselitista como outras, também não é hermética e inacessível às pessoas sinceras que desejam unir seus destinos a ele. Para tanto, há certas condições e todo um protocolo a ser cumprido. Faltava, sim, um livro em português que desmistificasse o tema e colocasse todos os pingos nos is. 
O livro traz inúmeros depoimentos de pessoas que passaram pelo processo, descreve-o minuciosamente e apresenta o bê-a-bá do judaísmo para quem vai iniciar esta longa jornada de aprendizado e novas vivências.
No final, traz um capítulo especialmente escrito para a edição brasileira a respeito dos "marranos" ou criptojudeus.

“O PAPA DECIDIU RENUNCIAR POR CAUSA DE UM LIVRO QUE ESCREVI”


Por:

Esh Yohanan
Rabi Adas revela:



O rabino cabalista Yaakov Adas rompe seu silêncio e revela: Num período anterior à sua renúncia, ele recebeu um livro escrito por ele com sérias queixas contra o cristianismo, e em vez de receber de volta críticas, ele recebeu na verdade, saudações do pontífice • De acordo com o Rabi Adas, o Papa na verdade apostatou-se do cristianismo. "É como se ele estivesse dizendo : O cristianismo não é real, minha gente! Parem de ir à igreja”

A entrevista pode inflamar (as relações entre) o cristianismo e o judaísmo: O rabino cabalista Yaakov Adas sugere que o Papa Bento XVI renunciou por causa de um livro de sua autoria e que se ocupa da “devoção natural”. De acordo com o rabino Adas, “O livro apresentou ao Papa opções para ele chegar à ‘devoção natural’, que até agora estava faltando a ele como um cristão”.

"É verdade que no começo quis prometer a mim mesmo não falar sobre isso, mas numa conversa que tive acabei aludindo a isso, e uma vez que um monte de gente me pergunta, é realmente um tema que interessa ao mundo inteiro”, disse o rabino Adas em entrevista dada a David Chacham pela Rádio Galei Israel e pela Rádio Darom.

"Por que, de repente, ele parou? Precisam entender que do ponto de vista deles, eles não se referem a esta posição (de Papa) como a de um mero ‘primeiro-ministro’, mas sim, de uma maneira espiritual, e no momento em que ele renuncia a isto, ele também ‘renuncia’ às maiores forças espirituais, e reduz-se a um ínfimo”.

O rabino Adas acredita que a renúncia do Papa é na realidade uma espécie de evitar questões sobre a apostasia do cristianismo: "Nós definimos em um estilo diferente o anúncio de que ele estava saindo: Isso significa um ‘desafio’ ao cristianismo... é como se ele estivesse dizendo: ‘O cristianismo não é verdade, meus senhores: Parem de ir à igreja’, é a tradução literal do que ele quer dizer".

"No início, ele disse que estava fazendo isso por motivos de fraqueza mas, em seguida, tomou coragem e disse que ele fazia isso porque desejava fazer melhor as coisas".

O rabino Adas afirma que seu livro "Palavras de Jacob – Capítulos do Pensamento" pode ajudar uma pessoa a permanecer comprometida com o natural: "Este livro foi traduzido em italiano, e o R. Bohbot de Bnei Brak o enviou diretamente para o papa," Eu sou uma pessoa separada do mundo, nem sei como enviar uma carta, mas ele é amigo de pessoas importantes e soube como enviar diretamente para as mãos do Papa."

"Como está escrito em sua capa, este é um livro que explica os fundamentos do judaísmo, e há sérias queixas no livro sobre o cristianismo, há lugares em que essas queixas estão escritas ‘preto no branco’ (claramente), e eu não sei se existe um livro com críticas tão sérias acerca do cristianismo", disse o rabino Adas.

"O que ele (O Rabi Bohbot de Bnei Brak) poderia ter dito para que recebesse uma resposta? Uma carta com uma série de censuras, não acredito", diz o rabino Adas, "O Papa enviou-lhe uma carta agradecendo-o pelo livro: Ele (o Papa) aprendeu por meio dele muitas coisas. Este livro introduz uma série de temas espirituais, e ele escreveu-lhe em linguagem de ‘remez’ (alusiva) que ele percebe que este livro vai trazer mais espiritualidade em todo o mundo".

"Algumas semanas se passaram, e então, ele renuncia; Soa bizarro dizer que é por causa disso, afinal, faltam por acaso livros contra o cristianismo? Então eu vou explicar o assunto."

Aqui, o Rabi Adas se lança em um longo e detalhado monólogo, e explica os longos debates entre o cristianismo e o judaísmo, durante o qual ele afirma que "o cristianismo opera segundo a idéia de que a fé ocupa o lugar do intelecto” e então “Todas as religiões (entendem) que a fé toma o lugar do intelecto; Porém, no judaísmo a fé NÃO toma o lugar do intelecto."

"Este livro apresenta todas as respostas a todas as alegações de que o judaísmo ocuparia o lugar da razão e as provas incontestes de que no judaísmo, fé não ocupa o lugar do intelecto", diz o rabino Adas em seu livro.

Segundo o rabino Adas, o Papa cristão tentou por toda a extensão de sua vida atingir a devoção ao natural, mas não foi bem sucedido; De acordo com o rabino Adas, seu livro "Capítulos de Pensamento", contém uma ‘fórmula’ judaica que pode levar eventualmente o leitor à devoção natural, “ainda que ele seja um goy” e isso provavelmente influenciou o Papa, e que de acordo com o rabino Adas, é algo que falta ao cristianismo.

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Traduzido do hebraico por : ESH

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המקובל הרב יעקב עדס שובר שתיקה וחושף: תקופה לפני שהאפיפיור פרש מכהונתו, הוא קיבל ספר שחיבר הרב עדס ובו טענות קשות נגד הנצרות, במקום קללות, קיבל השולח ברכות מהאפיפיור • לפי הרב עדס, האפיפיור בעצם כופר בנצרות "זה...
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domingo, 21 de abril de 2013

FESTA DE PURIM EM SANTOS



A comunidade judaica santista celebrou a Festa de Purim no último domingo de fevereiro (dia 24). Iniciando as comemorações, foi feita a leitura da Meguilat Ester. Com o salão da sinagoga Beit Jacob todo decorado, a festa seguiu com a apresentação do maestro Maurício Rayel que emocionou a todos tocando músicas klezmer em seu clarinete. O presidente da sinagoga, Jaques Zonis, falou sobre a importância da festividade. "Temos que comemorar a salvação dos judeus do plano de Hamã para nunca esquecermos a nossa história", explica. A festa foi seguida de kidush especial com muitos humentasch e oznei hamã.









JAQUES ZONIS, ESTER ROSENSHAIN ZONIS E MAURICIO RAYEL.
RAQUEL ROSENSHAIN E ALLAN WAJNTRAUB.