terça-feira, 28 de maio de 2013

SAÍDA DO CEMITÉRIO / TAHARAH - PREPARAÇÃO DO CORPO.






1. Costuma-se após acompanhar um féretro, não voltar pelo mesmo caminho que veio, se for possível. Pelo menos deve-se evitar encontrar-se com as mulheres que estiveram também acompanhando, pois isto não é bom para ambos. Após o enterro, arranca-se um pouco de grama (exceto em Yom Tov e Chol Hamoed) e jogá-la por cima do ombro direito para trás pronunciando a seguinte frase: "Veyatsisu me'ir keêssev haáretz; zachur ki afar anáchnu" Tradução: “Que eles (os falecidos) brotem (ressuscitem) como as plantas da terra”. Isto é feito para demonstrar que o falecido brotará de novo à vida na época da ressurreição dos mortos (Techiyas Hametim )



2. Antes de voltar para casa, deve-se lavar as mãos três vezes intercaladas tomando o cuidado de não passar a caneca de mão em mão. Como também, costuma-se não enxugar as mãos. Se esteve próximo do morto, ou se foi ao cemitério, não deve entrar em casa antes de lavar as mãos da forma acima

3. Ao sair do cemitério cada pessoa deverá fazer netilat yadáyim – ablução das mãos. Não se costuma passar a caneca de netilat para outra pessoa após usá-la para mostrar que não passamos tristeza a outras pessoas. A caneca deverá ser colocada com a abertura para baixo, indicando que toda vida chegará ao fim. As mãos não devem ser enxugadas em sinal de que a memória do falecido ainda permanece conosco.

4. Após lavar as mãos recita-se o versículo (Yeshaiahu XXV): “Bilá hamavet lanetsach, umachá Ado-nai Elo-him dim’á meal col panim vecherpat amo yassir meal col haarets ki ado-nai diber” – “Abolirá a morte para sempre, e D’us apagará as lágrimas de todas as faces, e a vergonha de Seu povo tirará de toda a terra, pois assim disse D’us”. 

5. Costuma-se sentar sete vezes em locais diferentes e recitar o Salmo 91 a cada vez. Isto é válido até mesmo para uma pessoa que não foi ao cemitério, mas apenas acompanhou o féretro.








Taharah – Preparação do Corpo
  Por Maurice Lamm
 
"Assim como veio, ele deve ir"
                                   Cohêlet

Assim como um recém-nascido é imediatamente lavado e entra neste mundo limpo e puro, também aquele que parte deste mundo deve ser limpo e purificado através de um ritual religioso chamado taharah (purificação).

Leis referentes à Tahará

A tahará é realizada pela Chevra Kadisha (Sociedade Sagrada, i.e., Sociedade Funerária), composta por judeus instruídos na área dos deveres tradicionais, e que podem mostrar o devido respeito aos falecidos. Além da limpeza física e da preparação do corpo para o enterro, eles também recitam as preces exigidas pedindo perdão a D'us por qualquer pecado que o morto possa ter cometido, e rezando para que o Todo Misericordioso o guarde e lhe conceda a paz eterna. 



Fazer parte da Chevra Kadisha sempre foi considerada uma grande honra comunitária concedida apenas àqueles que são realmente piedosos. Não-judeus, sob nenhuma circunstância, podem realizar estas tarefas sagradas de preparar o corpo, pois o ritual de tahará de maneira alguma é meramente um ritual higiênico. É um ato religioso judaico.

Em preparação para o enterro, o corpo é completamente limpo e envolto numa mortalha simples branca de linho comum. Os Sábios decretaram que tanto a roupa como o caixão devem ser simples, para que um pobre não receba menos honra na morte que uma pessoa rica. O corpo é envolto num talit com seus tsitsit, franjas, rasgadas para torna-los inválidos. 

O corpo não é embalsamado, e os órgãos e fluidos não devem ser removidos. O corpo não deve ser cremado. Deve ser sepultado na terra. Os caixões não são obrigatórios, mas se forem usados, devem ter buracos para que o corpo possa entrar em contato com o solo. [Este texto, dentro dos colchetes, é de autoria da Chevra kadisha: É proibido embalsamar o corpo, pois o sangue do morto faz parte dele e deve ser enterrado com ele. Quando se faz necessário transportar o corpo para outra localidade, a Chevra kadisha aplica as técnicas de conservação de cadáveres permitidas pela tradição judaica e de acordo com a legislação brasileira. 

Dentes de ouro, dentadura, lentes de contato e próteses devem ser retirados do corpo e não serem enterrados com ele. 

É permitido deixar os enlutados verem o falecido antes de fechar-se o caixão, mas deve-se persuadi-los a não fazê-lo. Tocá-lo ou beija-lo é proibido.]

O corpo nunca é exibido em funerais; cerimônias com o caixão aberto são proibidas pela Lei Judaica. É aconselhável que membros da família imediata se ausentem durante a purificação, pois embora sua presença pudesse constituir um símbolo de respeito, é considerado muito doloroso para assistirem. O rabino pode agendar essa purificação através da Chevra Kadisha. A tarahá é a maneira milenar judaica de mostrar respeito pelos mortos. Isso não é meramente um "antigo costume" ou uma "bela tradição", mas uma exigência absoluta da Lei Judaica. 

Vestir o Corpo

A tradição judaica reconhece a democracia da morte. Portanto, exige que todos os judeus sejam enterrados com o mesmo tipo de roupa. Ricos ou pobres, todos são iguais perante D'us, e o que determina sua recompensa não é aquilo que vestem, mas aquilo que são. 

Há 1900 anos, Rabi Gamaliel instituiu essa prática para que os pobres não se envergonhassem e os ricos não rivalizassem entre si ao exibir roupas dispendiosas ao serem enterrados.

As roupas a serem vestidas devem ser apropriadas para alguém que em breve estará em julgamento perante D'us Todo Poderoso, o Mestre do Universo e Criador do homem. Portanto, devem ser simples, feitas à mão, perfeitamente limpas e brancas. Estas mortalhas simbolizam pureza, simplicidade e dignidade. Mortalhas não têm bolsos. Portanto, não podem levar riquezas materiais. Nem um pertence do homem, exceto sua alma, tem importância. 

A Chevra Kadisha tem um suprimento dessas mortalhas. Se decorrer algum tempo antes de serem obtidas, o funeral deve ser retardado, pois são consideradas muito importantes. As mortalhas devem ser feitas de musselina, linho ou algodão. A regra é que não se deve gastar muito mais que o preço do linho, mas usar um tecido menos dispendioso. 

O falecido deve ser envolto em seu talit – não importa se é ou não dispendioso, novo ou velho. Uma das franjas deve ser cortada. Quem não era observante ou acostumado a colocar talit pode, se desejado, ser enterrado num talit comprado especificamente para esse fim. A família do falecido deve decidir nesse caso.

O texto abaixo é de autoria do Rabino Shamai Ende, retirado de seu livro “Os Últimos Momentos”

A lavagem e a Tahará (purificação) do corpo

1. É costume judaico lavar a cabeça e o corpo do falecido com água morna. Esta lavagem deve ser feita somente por judeus, e normalmente é feita pelos membros da Chevra Kadisha. Parentes como pai, irmão, cunhado, sogro, e especialmente os filhos não devem participar desta lavagem. 

2. Esta lavagem deve ser feita a portas fechadas, e ninguém além dos responsáveis pela mesma não pode estar presente.

3. Esta de preferência deve ser feita o mais próximo do enterro, sendo que não se deve ter uma interrupção entre a lavagem e o enterro de mais de 3 horas, salvo se não houver outra opção. 

4. Após a lavagem, joga-se sobre o corpo uma quantia de 9 Kabin (pouco mais de 12 litros) de água para purificá-lo, se enxuga completamente o corpo, veste-se mortalhas de linho especialmente preparadas, e no caso de homens, veste-se o Talit por cima das mortalhas (se for possível, deve se usar o Talit que usava em vida para rezar), envolvendo-o finalmente com um lençol antes de colocá-lo no caixão. 

5. Existem aqueles que costumam, após envolver totalmente o corpo, chamar os filhos para amarrar o cinto. 

6. Como existem muitas leis e costumes relacionados com a lavagem, purificação e vestimenta, e muitas preces a serem recitadas, como também existem casos especiais em que esta lavagem não é feita ou feita de forma diferente, sendo que por estes e outros motivos esta deve ser feita apenas pelos membros da Chevra Kadisha e aqueles que tem conhecimento e experiência.
 


quinta-feira, 23 de maio de 2013

Chazan Sami Cytman







O FIO VERMELHO, RED STRING O QUE É???? Túmulo de Raquel!!!


O Túmulo de Rachel

 

O túmulo de Rachel está localizado na cidade de Bethlehem, ao sul de Jerusalém. Durante séculos, esteve numa estrada deserta, e os descendentes de Rachel o visitavam para abrir o coração para ela – a mãe que habita um túmulo solitário à beira do caminho a fim de estar ali para seus filhos sofredores. Rachel é uma contínua fonte de consolo aos seus filhos – rezando por eles e pedindo o cumprimento da Divina promessa da volta dos seus filhos à Terra Prometida.


História Básica 

Em 2208 (1553 AEC), Yaacov estava levando sua família para Hevron, após passar vinte anos trabalhando para o sogro em Charan (atualmente na fronteira turco-síria). Enquanto estavam viajando Rachel deu à luz seu segundo filho, Benjamin, e faleceu no parto. Em vez de levá-la para o Túmulo dos Patriarcas em Hevron, Yaacov enterrou-a no local, na estrada para Bethlehem (Efrat).

“E Yaacov erigiu um monumento sobre seu túmulo.” 

Cada um dos onze filhos de Yaacov (excetuando o recém-nascido Benjamin) colocou uma pedra sobre o túmulo de Rachel, e Yaacov colocou uma pedra no topo.

Segundo o Midrash, a primeira pessoa a rezar no túmulo de Rachel foi seu filho mais velho, Yossef, que tinha apenas sete anos quando a mãe faleceu. Quando ele tinha dezessete anos, seus irmãos o venderam como escravo. Quando estava sendo levado para o Egito, ele fugiu de seus captores, correu até o túmulo da mãe e gritou por ela. “Mãe, minha mãe, que me deu à luz, acorde, levante e veja meu sofrimento.” “Não tema,” ele ouviu a mãe responder. “Vá com eles, e D’us estará com você.”

A partir do Século Quinto da Era Comum até meados de 1800, o túmulo de Rachel era assinalado por uma pequena cúpula apoiada por quatro vigas. Em 1841, Sir Moses Montefiore e sua esposa (que, como Rachel, não tinha filhos) acrescentou paredes à cúpula, e uma longa sala onde os visitantes podiam se abrigar das intempéries, descansar ou fazer um lanche. A imagem do túmulo de Rachel tem sido popularizada na arte e em fotos de sua estrutura.

Em 1948, os jordanianos assumiram o controle da área e os judeus não tiveram mais permissão de rezar no túmulo. Até então o Túmulo de Rachel tinha permanecido numa área aberta ao lado da estrada, mas naquela ocasião os árabes construíram seu próprio cemitério ao redor do túmulo, e Bethlehem expandiu-se, portanto o túmulo ficava agora no centro da cidade. 

Após a vitória israelense na Guerra dos Seis Dias em 1967, o Túmulo foi reaberto aos filhos de Rachel. Durante os próximos trinta anos, os judeus freqüentaram o túmulo, percorrendo a curta distância entre Jerusalém e Bethlehem, rezando no local. Uma canção popular na época prometia: “Teus filhos voltaram a ti, Mãe Rachel, à frente deles Benjamin e Joseph… Jamais nos afastaremos daqui outra vez, Rachel.”

Porém a situação mudou. Após a violência da Primeira Intifada, Bethlehem foi entregue à Autoridade Palestina, embora Israel conservasse o controle do local do túmulo. Em 1996, face aos incessantes ataques árabes, o Ministro da Religião em Israel construiu uma fortaleza ao redor da pequena estrutura, com duas torres para vigias, grossas paredes de concreto e arame farpado. A construção suportou os arruaceiros e atacantes árabes.


Significado Espiritual

Quando Rachel faleceu, Yaacov e sua família estavam a uma pequena distância de Bethlehem. Porém ele não levou sua esposa mais amada até aquela cidade para ser enterrada, nem a levou para Hevron com ele, porém a sepultou no meio do nada, ao lado da estrada. Por quê? 

Yaacov previu que no futuro, após a destruição do Primeiro Templo em 423 AEC, os judeus seriam expulsos de suas casas e forçados ao exílio na Babilônia. Em sua marcha tresloucada eles passariam por esta mesma estrada, e clamariam a Rachel. Eles tirariam coragem da presença dela, e ela suplicaria a D’us em nome deles.

O Profeta Yirmiyáhu, que viveu estes eventos, descreve o que aconteceu (Yirmiyáhu 31:14): 

“Uma voz é ouvida lá no alto, lamentando-se e chorando amargamente. Rachel chora por seus filhos. Ela se recusa a ser consolada. Pois eles se foram.”

Yirmiyáhu também nos diz a resposta de D’us:

“Refreia tua voz de chorar, afasta teus olhos das lágrimas. Pois tua obra tem sua recompensa e teus filhos retornarão à sua fronteira.”

Segundo o Midrash, naquele tempo os outros Patriarcas, Matriarcas e Moshê, também, imploraram misericórdia. Porém D’us permaneceu silente. Então Rachel ergueu sua voz, e evocou a promessa da Redenção.

“Ó D’us do universo,” ela argumentou. “Considere o que eu fiz pela minha irmã Leah. Todo o trabalho que Yaacov fez para meu pai foi apenas para poder se casar comigo; no entanto, quando chegou a hora de eu entrar na canópia nupcial, eles levaram minha irmã no meu lugar. Não apenas eu mantive meu silêncio, como dei a ela a palavra secreta que Yaacov e eu tínhamos combinado (que tínhamos arranjado especificamente para impedir que qualquer outra noiva fosse levada em meu lugar). Você, também, se Seus filhos levaram Seu rival à Sua casa, mantém Seu silêncio.” Imediatamente a misericórdia de D’us foi despertada e Ele respondeu: “Por ti, Rachel, Eu levarei Israel de volta ao seu lugar.” 

Ela abriu mão de seu lugar perto do marido uma segunda vez quando, em vez de um túmulo no terreno da família em Hevron, aceitou um funeral solitário, ao lado de uma estrada deserta. Ela fez isto a fim de estar lá para seus filhos que viveriam dezenas de séculos mais tarde.

Rachel é o protótipo da mãe judia, sacrificando-se por nosso bem-estar e segurança. Este sentimento de amor ilimitado e preocupação maternal é o que atrai as pessoas ao seu túmulo até hoje.

Além disso, a própria Rachel foi estéril durante muitos anos antes de lhe serem concedidos os filhos. Especialmente mulheres que estão sofrendo de infertilidade viajam até seu túmulo para rezar.


Fatos Interessantes

• Quando Yaacov enterrou Rachel, cada um dos seus filhos pegou uma pedra e a colocou sobre o túmulo. Yaacov então pegou uma pedra maior e a colocou em cima de todas as outras. Assim foi formado o primeiro monumento sobre seu túmulo. Este é um dos motivos para o costume de se colocar uma pedra sobre um túmulo após visitá-lo.

• Quando Sir Moses Montefiore remodelou o túmulo, a tranca de ferro na porta foi feita com chaves especiais. Diz-se que estas chaves ajudam nos partos difíceis, e mulheres que vão dar à luz, tanto judias quanto árabes, a colocavam sob o travesseiro. Depois que o túmulo foi liberado em 1967, o Rabino Chefe de Israel, Rabi Goren, entrou em cena. Um árabe saiu e deu uma das chaves a Rabi Goren, e esta permanece em sua família até hoje.

• Chaim Silberstein de Arutz Sheva contou a história de como o Túmulo de Rachel foi salvo das investidas dos palestinos: “Durante o governo de Rabin, o túmulo de Rachel foi classificado como pertencente à ‘Área A’, sob total controle civil e militar árabe. Ao ver isto, o membro do Knesset Chanan Porat decidiu que devia falar com Rabin na esperança de que ele mudasse de idéia. Quando Chanan Porat estava se dirigindo ao gabinete de Rabin, o membro do Knesset Rabi Menachem Porush perguntou aonde ele estava indo. Ao saber que Porat estava a ponto de lutar pelo Túmulo de Rachel, Porush pediu para participar da reunião. No gabinete de Rabin, Porat explicou diligentemente a situação sob o ponto de vista da segurança no Túmulo e apresentou argumentos racionais que não pareceram demover Rabin. “De repente Rabin olhou para Porush e viu que este estava chorando. Porush segurou as mãos de Rabin e com lágrimas rolando pelas faces, disse: ‘Yitschak, é Mamãe Rachel, Mamãe Rachel.’ Naquele momento o coração de Rabin foi tocado, e ele alterou o mapa para que o Túmulo de Rachel pudesse permanecer em mãos judaicas.”

• Quando a esposa de Sir Moses Montefiore, Judith, faleceu, ele construiu um mausoléu que é uma réplica do Túmulo de Rachel. Localizado em Ramsgate, no sul da Inglaterra, onde eles moravam, agora contém o túmulo dos dois.

Atualmente
O Túmulo de Rachel fica a pouca distância de Jerusalém. É completamente cercado por muros e somente ônibus e vans à prova de balas têm permissão de passar pelas barreiras de concreto com 5 metros de altura que levam ao Túmulo. A cada poucas horas um ônibus Egged à prova de balas chega ao posto de controle no caminho para Bethlehem, e então recebe uma escolta armada. Dois minutos depois, o ônibus chega ao complexo do Túmulo e os passageiros desembarcam dentro de uma estrutura totalmente fechada.

Dentro da fortaleza, a pequena sala antiga em formato de domo, dominada pelo grande monumento coberto por tecido, conserva uma atmosfera aconchegante. Homens e mulheres, em partes separadas da sala, se aproximam do monumento coberto por panos e sussurram seu segredo e seu sofrimento à “Rachel imeinu”.

Você Acredita em Olho Gordo????




   Proteger - se contra o Olho Gordo. Existem amuletos contra mau olhado?


Ganhei uma pulseira de uma amiga – ela a chamou de “bracelete da cabala” e diz que traz sucesso e proteção, e protege contra o Olho Gordo. Isso é verdade? Existem amuletos contra mau olhado?

   
 
RESPOSTA:
Por Aron Moss

Não há dúvidas de que os cordões vermelhos têm tido enorme sucesso – para as pessoas que os vendem por $29.00 em Reais R$60.00, chegando a custar R$100.00 cada um. A questão é o que fazem pelos outros.

Embora não esteja escrito em nenhuma fonte cabalística que eu conheça, o cordão vermelho é uma antiga tradição. Um fio é enrolado sete vezes ao redor do túmulo de Rachel em Israel, e então cortado em pequenos pedaços. Diz-se que traz proteção contra o “mau olhado” para aquele que o usa no pulso.

Mau olhado é o nome dado à energia negativa que é criada pelas pessoas que olham para você com inveja ou maus sentimentos. O cordão vermelho supostamente desvia essa energia.

Há uma crença largamente aceita, e seja qual for a sua fonte, parece inofensiva. Mas o Talmud diz que o Olho Gordo somente pode afetá-la se você se preocupar com isso, ao passo que a deixa em paz se você ignorá-lo. Portanto, uma maneira mais eficaz (e barata) de evitar o Olho Gordo é esquecê-lo.

Se você está preocupada em que algum poder sinistro tenha desígnios para você, há outras soluções. A proteção mais poderosa contra as forças do mal é a força do bem. Se um cordão vermelho ajuda ou não eu não sei, mas definitivamente não substitui a prece sincera, caridade e conduta moral.

Certamente é mais fácil e menos exigente apenas comprar um pedaço de cordão. Mas o mundo não se torna melhor com isso. Ainda existe energia negativa, apenas ainda não a pegou. Mas quando você aumentar a energia positiva fazendo atos mais altruístas e sagrados, em vez de apenas desviar aquelas forças, você as está combatendo e diminuindo seu poder. Para quem vive uma vida ética, um cordão vermelho nada mais é que um acessório.

Notas:

1. Pessachim 110 b

Atenção ... Aulas de Tradição Judaica.



Através deste Blogguer muitos me procuraram para saber mais sobre a Religião Judaica ...

E assim começamos a Dar aulas presenciais, e via Net sobre o Judaísmo.

Existem pessoas que apenas tem curiosidade, sobre o povo Judeu, e existem pessoas que de alguma maneira sem nenhum proselitismos  quer se converter ao Judaísmo, e ainda existem pessoas que mesmo sem saber tem alguma ligação com a cultura judaica, com costumes, nomes e sobrenomes, tradições familiares, etc.

Por isso mesmo vemos que temos um país que tem uma diversidade CULTURAL ENORME, e é um Enorme Celeiro de Anoussitas.

Por isso estamos a Dar um pequeno Curso Básico do Que é a Religião Judaica, o que são os judeus.

A Religião Judaica, Toráh e Cabalá.

Quem estiver interresado devem me procurar no seguinte fone (13) 91818515
Ou pelo e-mail: nilsonf.muszkat@hotmail.com

Informações Adcionais só nos contactando nos endereços acima.

Nilson.


EM CHANUKÁ, PRESENÇA DE CAMILA, ANA, VICENTE E FERNANDA, ALÉM DA CHANNÁH.

CAMILA (HADASSÁ), ANA, E VICENTE. CHANUKÁH.

AULA: NILSON, MARYSA, LINA, VICENTE, DIEHGO, ROBERTO E SOBRINHA, FERNANDA E CHANNÁH.

NILSON, MARYSA, LINA, VICENTE, DIEHGO, ROBERTO E SOBRINHA, FERNANDA E CHANNÁH.

CHANNÁH, ALBERTO E NILSON.

CHANNÁH, NILSON E ESPOSA (FERNANDA).

HAVDALÁ COM ALBERTO E NILSON.

ALBERTO CZURMAN

DIEHGO E FERNANDA.

NILSON MUSZKAT, ALBERTO CZURMAN, DIEHGO BTZUR.

כיתות במסורת יהודית.
יהדות, תורה וקבלה.
פרופ נילסון מושקט.

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Velório / O Enlutado e o Pranteado




Fonte: Chevra Kadishá – SP

 
Até o sepultamento, deve-se dar aos enlutados plena vazão a sua aflição e dor, e não se deve oferecer condolências.


A exibição do morto num caixão aberto é considerada pela tradição como uma desonra e um desrespeito ao falecido; embora a intenção desta prática seja honrosa, ela é rejeitada pelos valores judaico. Por isso, tão logo é constatado o óbito, o corpo é coberto com um lençol.
Afinal Não somos uma tela pendurada, na parede para apreciação!!!

No recinto em que se encontrar o corpo ou o caixão, deve-se acender velas no castiçal e mantê-las acesas até a saída do féretro. As pessoas devem recitar Salmos (o costume é falar principalmente os Salmos 33, 16, 17, 72, 91, 104, 130 e estrofes alfabéticas do 119 que compõe o nome judaico do falecido) em intenção à alma do falecido, mencionar as virtudes e as boas obras dele e manter no ambiente um clima de circunspecção e sobriedade.

O corpo não deve ser deixado sozinho, nem à noite, e é proibido comer, beber, ou fumar no recinto em que este se encontrar.

No tocante ao envio de flores, este é um procedimento não contumaz no judaísmo; flores ou coroas de flores que porventura sejam enviadas em honra do falecido (principalmente por não judeus), devem ser aceitas mas não colocadas sobre o caixão ou levadas ao cemitério, e sim colocadas numa sala próxima ao velório.

A maior honra (cavod) que os amigos e parentes podem manifestar nesta ocasião, além de suas presenças, é o ato de fazer donativos às entidades de beneficência em nome do falecido e pelo repouso de sua alma, pois a caridade proporciona conforto espiritual à alma perante D’us.

Acompanhar um cortejo fúnebre (Levaiá) e levar um morto à sua última morada é um dever tão sagrado que permite, ate mesmo, em alguns casos, interromper o estudo da torá. O carro que transporta o féretro para o cemitério deve ir à frente; nele devem ir também correligionários para evitar que o corpo fique sozinho.


Por Maurice Lamm
 
Quem Está Enlutado?

A Lei Judaica considera formalmente o enlutado como sendo aquele que perdeu qualquer um dos sete parentes próximos relacionados em Vayicrá (21:1-3): pai, mãe, esposa (ou marido), filho, filha, (casados ou solteiros), irmão e irmã (ou meio-irmão e meia-irmã). A Torá originalmente enumerou estes relacionamentos com respeito à impureza ritual do cohen ou sacerdote. O sacerdote que normalmente não tinha contato com os mortos tinha, no entanto, permissão de impurificar-se para enterrar estes parentes. A Tradição Oral considerava que esses relacionamentos se aplicam também às leis do luto. 

1 – Pais adotados. Não há exigência de enlutar-se por pais, irmãos ou irmãs adotivos, ou filhos adotivos. Mas embora não haja obrigação legal de luto, há o "luto em simpatia", ou seja, abstenção de festejos e atividades semelhantes a fim de demonstrar tristeza.

2 – Menores de idade não têm obrigação de observar as leis de luto. Assim, um menino até os treze anos e uma menina até os doze não precisa "sentar" shivá, nem seguir os outros costumes. No entanto, suas roupas devem ser rasgadas, e deveriam ser encorajados a restringir de alguma forma suas atividades diárias. Este procedimento deve ser seguido especialmente no caso de crianças mais amadurecidas, embora ainda sejam menores.

Noiva e Noivo

1 – Durante os primeiros sete dias completos após o casamento, noiva e noivo ainda não estão obrigados a observarem as leis do luto, mesmo por um dos pais, porém eles comparecem ao serviço de funeral. No entanto, logo após estes sete dias, eles devem começar a observância de shivá e sheloshim. A lei distingue entre um caso no qual a morte ocorreu antes do início de Shevá Berachot (sete dias de festejos), e um caso onde a morte ocorreu no meio dessa semana. No primeiro caso, a noiva ou noivo começam o período completo de shivá e sheloshim imediatamente depois que termina a semana de comemorações. Neste caso, ele ou ela se juntam ao restante da família que está observando shivá e termina a observância de shivá junto com eles. Uma viúva e um viúvo têm um período formal de comemorações de três dias, em vez de sete, após o casamento.

2 – Se um feriado, que normalmente anula o período inteiro de shivá, ocorrer durante a semana de festejos que é co-extensiva com shivá, os noivos devem mesmo assim, cumprir shivá depois do feriado. Assim, se o casamento foi na noite do sábado e a morte do parente ocorreu no domingo, o feriado que cai naquela semana anula o período de shivá apenas para aqueles que observaram o período de luto. Porém os noivos, como não foram obrigados, e não cumpriram formalmente o luto, devem observar a shivá completa após a conclusão do feriado.

3 – Os noivos não rasgam a roupa até depois de Sheva Berachot. No entanto, eles recitam a bênção”Dayan haEmet” ("O Verdadeiro Juiz") com os outros enlutados no serviço de funeral, pois esta é uma expressão de dor imediata e espontânea, e não pode ser retardada de propósito.

4 – Durante sheva berachot eles, tecnicamente, não são considerados enlutados. Pela lei, eles não precisam ser visitados e consolados como se faz com outros que observam shivá.

5 – Os noivos não precisam acompanhar um pai falecido ao cemitério, mas mesmo assim, devem seguir o carro funerário da casa ou da funerária durante vários quarteirões, de modo a prestar homenagem ao pai.

6 – O noivo é obrigado a colocar tefilin mesmo no dia após a morte, o que não é obrigatório para os outros enlutados, pois ele é considerado como estando em período de festas e não de luto.

7 – No caso da morte de um pai da noiva ou do noivo antes da cerimônia do casamento, ou mesmo após a cerimônia, mas antes da consumação do casamento, deve-se consultar uma autoridade competente.

Todos esses casos acima citados se aplicam aos noivos durante seu período formal de sete dias, sheva berachot, quando reservaram esses dias exclusivamente um para o outro. Se, no entanto, eles retornaram ao trabalho ou escola antes da morte, mas durante Sheva Berachot, estão obrigados a ficar de luto da maneira usual.

Parceiro Divorciado

Um parceiro divorciado não precisa observar qualquer lei de luto, e não precisa comparecer ao funeral. Se um dos parceiros pensou em divórcio, mas não tomou ação legal, está obrigado a se enlutar. Se ambos concordaram em princípio com o divórcio, e definitivamente estão determinados a ir em frente com isso, embora nenhuma ação legal tenha tido início, não há exigência de luto.

Convertidos ao Judaísmo

Não há obrigação para o convertido ao Judaísmo de se enlutar por seus pais não-judeus da maneira prescrita pela Lei Judaica. Embora se espere que o convertido demonstre respeito pelos seus pais naturais, ele é, mesmo assim, considerado afastado deles religiosamente. A dor que o convertido expressa embora não tecnicamente exigida pela Lei Judaica, deveria possuir um caráter marcantemente judaico. Portanto:


1 – O convertido pode recitar cadish se assim o desejar. É preferível, no entanto, como o falecido não era judeu, que ele recite um Salmo, ou estude uma porção da Torá em honra do falecido, como é costume em yahrtzeits. A decisão de adotar um modo ou outro cabe ao enlutado.


2 – Da mesma forma, os procedimentos de shivá não devem, de preferência, serem observados como no luto completo por um pai judeu. A observância total pode indicar aos amigos, não intimamente ligados com a família, que o pai era judeu. Isso pode causar o surgimento de dificuldades. Por exemplo, poderia encorajar o casamento do convertido com um cohen que não suspeita disso, e estaria induzindo a uma união que não é permitida.


O judeu convertido não deve sentir que suas emoções de dor devam ser restringidas por causa da diferença religiosa. É apenas a observância religiosa que está em causa. De fato, aqueles enlutados que são convertidos deveriam receber uma atenção especial durante esse período.


Quais Parentes São Pranteados?

Uma vida com duração superior a 30 dias estabelece o ser humano como uma pessoa viável. Se uma criança morre antes desse tempo, é considerada como não tendo vivido de todo, e nenhuma prática de luto é observada, embora a criança tenha sido normal, mas morreu acidentalmente.

Qualquer ser humano que tenha vivido além desse período mínimo deve ser pranteado. Existem, no entanto, várias exceções.

Apóstatas

Um desertor da fé, que censura abertamente o Judaísmo, e adota outra religião sem compulsão, não pode ser enterrado num cemitério judaico nem se deve adotar o luto por ele. Para todos os efeitos e propósitos, sua deserção é aceita como separação verdadeira da fé e da comunidade, e portanto, não é honrado pela comunidade. Permitir o enterro ou qualquer outra observância religiosa para um apóstata deixaria a porta aberta encorajando a deserção de outros. Saber que todos os privilégios e honras do povo judeu não serão conferidos ao apóstata serve como um freio àqueles que consideram enveredar por esse caminho.


Pecadores arrogantes

Aqueles que publicamente, propositadamente e com arrogância, desonram os caminhos de Israel, sua fé e práticas, suas leis e tradições, mas não desertam formalmente do Judaísmo abraçando outra fé, têm garantidos os direitos de taharat (purificação) e o uso de mortalhas. Também são enterrados, embora numa parte obscura do cemitério judaico. No entanto, não há luto, como rasgar a roupa, aninut ou shivá. A comunidade judaica deve perdoar até certo ponto; além disso deve salvaguardar sua própria existência. Confere tal tratamento ao pecador falecido na esperança de impedir que outros sigam o seu exemplo.


Pecadores não intencionais

Aqueles que violam as leis e tradições de Israel por necessidade social, ou como resultado da ignorância sobre os detalhes da lei, não são considerados na categoria de pecadores arrogantes. Estas pessoas devem receber a medida completa de dignidade conferida a todos os judeus falecidos. Devem ser pranteados na maneira prescrita para todos os outros que morreram.

Mortos Cremados

Aqueles que escolhem não ser enterrados da maneira judaica não se deve guardar luto por eles. Suas cinzas não devem ser enterradas num cemitério judaico. Leia sobre cremação.


Criminosos executados

Aqueles que são executados pelo governo por razões que, sob a Lei Judaica, teriam trazido sobre eles uma sentença capital (tais como assassinos), não devem ser pranteados. Se o crime não teria merecido pena capital sob a Lei Judaica, o criminoso deve ser pranteado e lhe são conferidos todos os direitos de um funeral completo. Este é um problema incomum, e os detalhes de cada caso individual exigem consulta a uma autoridade rabínica.

Suicidas

Aquele que foi obviamente um suicida intencional não recebe eulogia nem luto, porém certas leis devem ser observadas. Existem, no entanto, numerosas qualificações sobre quem é legalmente considerado suicida intencional.


Filhos de casamentos mistos

O filho de uma mãe judia é considerado judeu, mesmo que o pai seja gentio. Portanto, esta pessoa deve ser pranteada como sendo um completo judeu e, por sua vez, está obrigado a ficar de luto por outros parentes. Compreensivelmente, exige-se dele que fique de luto pelo pai gentio apenas se o pai se converteu antes da concepção do filho.


Filhos nascidos fora do casamento


Se a mãe é judia, o filho é considerado judeu no que diz respeito a todas as leis do luto, como foi declarado acima.


Instruções para dispensar o luto

No caso de um pedido explícito feito pelo falecido de não ser pranteado pela observância de shivá, é questionável se a vontade do falecido deve ser cumprida. Depende muito do motivo do pedido. Se a intenção foi aliviar o fardo dos sobreviventes, permitir-lhes que fossem trabalhar, ou poupar à família dos inconvenientes da observância, então podemos desconsiderar o pedido e insistir em prestar homenagens ao falecido.

Se, no entanto, o motivo do pedido foi a violação intencional da tradição, devemos julgar se foi ou não feito por ignorância dos valores judaicos e seu verdadeiro significado. Se o motivo para o pedido foi baseado em ignorância, devemos certamente observar as leis de luto. Se foi uma negação voluntária dos valores judaicos, porém, a tradição judaica mandará obedecer à sua vontade, e não o honrará através da shivá.


MATZVÁ = TUMULO JUDAICO NUM CAMPO SANTO MUNICIPAL ...

terça-feira, 14 de maio de 2013

Mas É Verdade…



Com que frequência as pessoas justificam fofocas maldosas com a explicação de que a calúnia é verdadeira?

Por Zalman Posner




Há concepções de moralidade explanadas na Torá que são desconhecidas a outros povos, defeitos reconhecidos pela Torá e depreciados, se não totalmente ignorados pelos outros. A Torá discute em profundidade a aflição chamada tsaraat, comumente traduzida como lepra. Os Sábios descrevem-na como o castigo para lashon hará, a maledicência.



Há leis sobre calúnia e difamação nos códigos seculares. No entanto, desde que se tome cuidado para fazer apenas prováveis declarações, não importa quão maldosas ou prejudiciais sejam as palavras, ele está imune a punições legais. Com que frequência as pessoas justificam fofocas maldosas com a explicação de que a calúnia é verdadeira? Nem sequer sanções sociais são exercidas contra ele. Com que frequência as pessoas justificam calúnias perversas dizendo que “simplesmente é boa demais para guardar” com a explicação aceitável de que a calúnia é verdadeira?

Caluniar outras pessoas, discutindo gratuitamente suas faltas simplesmente pelo “prazer” envolvido – isto é forçosa e constantemente denunciado na Torá (obviamente isso não se aplica a situações como testemunhar num tribunal de justiça). A Torá vai ainda mais longe. Além de proibir o judeu de falar mal de outra pessoa, e até de insinuar as faltas dos outros, na verdade é proibido escutar maledicência. O ouvinte passivo que não diz uma palavra está cometendo um pecado.

Os judeus precisam ir aos outros para aprender o que é a moralidade? Mais explorações de outros aspectos praticamente desconhecidos da ética e padrões de conduta da Torá não demonstrariam a superioridade do estilo de vida da Torá aos outros modos de vida?



POR ZALMAN POSNER
Zalman Posner é um rabino veterano, atuando na área rabínica desde 1949. É rabino emérito da Congregação Sherith Israel de Nashville, Tennessee, e co-diretor do Chabad-Lubavitch de Nashville.

Procedimento na Colocação, da Mezuzá.


A mezuzá deve ser afixada nas portas da casa o mais cedo possível, pois ela é uma mitsvá que nos dá proteção. No caso de uma casa alugada, ela pode ser colocada até o prazo de 30 dias.

Antes de afixá-las, porém, é aconselhável mandá-las para uma verificação, com um rabino versado (sofêr), para assegurar que elas não têm nenhum erro. Ou seja a mezuzá é composta por Bait (Caixinha aonde se coloca o Klaf, pergaminho) e Klaf (Pergaminho), o que se deve enviar é o Pergaminho! Os Sefaradim tem seu próprio pergaminho e os Askenazim o seu!

Segue aqui o procedimento e bênção ao afixar uma mezuzá.




Cada entrada de uma dependência necessita de uma mezuzá, não somente a porta principal. Em termos gerais, a mezuzá é afixada no umbral direito da entrada do aposento, no final do primeiro terço superior. É aconselhável verificar com um rabino qual o lado correto da porta para afixar a mezuzá, pois há muitos detalhes a serem levados em conta...

"Hoje fomos colocar a mezuzá no gabinete do Prefeito de Tietê Manoel David. Sentimos na cidade o carinho com que o povo o trata." 14-05-2013
 Ricardo Berkiensztat

Lindo é ver um Prefeito Judeu, Vivendo uma vida JUDAICA, na vida publica, Parabéns ao Prefeito Manoel David!

Ao afixar várias mezuzot numa mesma casa, uma só bênção vale para todas.

Antes de afixar a mezuzá, recita-se:

"Baruch Atá A-do-nai, E-lo-hê-nu Mêlech haolam, asher kideshánu bemitsvotav, vetsivánu licbôa mezuzá."

Bendito és Tu, A-do-nai, nosso D'us, Rei do Universo, que nos santificou com Seus mandamentos, e nos ordenou afixar uma mezuzá.

Muitos no final Recitam a Berachá Shehecheiánu:

"Baruch ata Adonai, Elohênu mélech haolam, shehecheiánu vekiiemánu vehiguiánu lazeman hazê."

Bendito sejas Tu, Eterno, nosso D-us, Rei do Universo, que nos conservaste em vida, nos amparaste e nos fizeste chegar a esta época festiva.



Eliahu Hanavi / Quem Foi Elias ... ????



Pergunta:
Gostaria de saber quem foi Elias e qual sua importância?

Resposta:
Elias, ou " Eliahu Hanavi" como é chamado em hebraico, foi um profeta que lutou para provar a existência do D'us Único no mundo.

Um famoso incidente relata que Eliahu subiu com os falsos profetas no Monte Carmel para discutir quem era o verdadeiro D'us. Todos ofereceram sacrifícios para seus deuses. O fogo dos céus desceu, no entanto, somente sobre o sacrifício de Eliahu, demonstrando que sua crença era a verdadeira.

A presença do profeta Eliahu encontra-se em celebrações especiais da vida judaica. Na cerimônia de Brit Milá - a circuncisão, reservamos o "Kisse shel Eliahu", a cadeira de Eliahu. Na noite do Sêder de Pêssach, enchemos um copo de vinho para Eliahu Hanavi, que visita todos os lares judaicos nesta data.

Antes da vinda de Mashiach, D'us enviará o profeta Eliahu para nos avisar sobre sua chegada.



Eliahu Hanavi

Elias o Profeta